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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
19/12/2023 |
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Data da última atualização: |
19/12/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MARIGUELE, K. H.; ZAMBONIM, F. M. |
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Título: |
CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES DE PALMEIRA REAL-AUSTRALIANA PARA RENDIMENTO DE PALMITO. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO TÉCNICO-CIENTÍFICO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS GENÉTICOS VEGETAIS , 1., 2023, Florianópolis. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2023. p. 110 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O cultivo de palmeiras para produção de palmito é uma atividade tradicional no Estado de Santa Catarina.
Atualmente, existe uma área aproximada de 10 mil hectares, com 51 viveiristas, e com 64 agroindústrias de conserva,
que resulta em 1631 famílias ligadas à atividade. Quanto à palmeira-real-australiana, é um cultivo bem estabelecido no
estado, com Zoneamento Climático e Agrícola indicando todo litoral catarinense (região de baixa probabilidade de
geada, temperatura média anual igual ou superior a 19 ºC e pluviosidade média anual acima de 1500 mm/ano). Essa
espécie passou a ser cultivada como alternativa ao extrativismo da palmeira juçara (Euterpe edulis), que é nativa da
Mata Atlântica. Sendo a correlação uma medida de associação linear entre duas variáveis, seu conhecimento é útil nos
programas de melhoramento quando sua causa se dá por fatores genéticos. Portanto, o objetivo deste trabalho foi estimar
a correlação fenotípica entre a altura e o diâmetro de planta com o rendimento basal, apical e total de palmito. Foi
implantado, em 2019, um teste de progênie na Estação Experimental de Itajaí (Epagri/EEI) em delineamento de blocos
casualizados com 50 famílias e 6 repetições e cinco plantas por parcela. A colheita ocorreu aos 30 meses após o plantio,
nas plantas que tinham pelo menos 1,7 m de altura e 10 cm de diâmetro. Os dados foram analisados no R, usando o
pacote metan. Quanto aos resultados, todos os valores de correlação com o rendimento total de palmito foram
significativos, cujos valores foram de 0,39 (altura de planta), 0,61 (diâmetro de planta), 0,84 (rendimento de palmito
apical) e 0,86 (rendimento de palmito basal). Sendo o palmito apical o de maior valor comercial, foram obtidas
estimativas significativas de 0,54 (altura de planta) e 0,70 (diâmetro de planta). Desse modo, ficou evidenciado que o
diâmetro de plantas, no momento da colheita, é mais importante do que altura de plantas para o rendimento de palmito. MenosO cultivo de palmeiras para produção de palmito é uma atividade tradicional no Estado de Santa Catarina.
Atualmente, existe uma área aproximada de 10 mil hectares, com 51 viveiristas, e com 64 agroindústrias de conserva,
que resulta em 1631 famílias ligadas à atividade. Quanto à palmeira-real-australiana, é um cultivo bem estabelecido no
estado, com Zoneamento Climático e Agrícola indicando todo litoral catarinense (região de baixa probabilidade de
geada, temperatura média anual igual ou superior a 19 ºC e pluviosidade média anual acima de 1500 mm/ano). Essa
espécie passou a ser cultivada como alternativa ao extrativismo da palmeira juçara (Euterpe edulis), que é nativa da
Mata Atlântica. Sendo a correlação uma medida de associação linear entre duas variáveis, seu conhecimento é útil nos
programas de melhoramento quando sua causa se dá por fatores genéticos. Portanto, o objetivo deste trabalho foi estimar
a correlação fenotípica entre a altura e o diâmetro de planta com o rendimento basal, apical e total de palmito. Foi
implantado, em 2019, um teste de progênie na Estação Experimental de Itajaí (Epagri/EEI) em delineamento de blocos
casualizados com 50 famílias e 6 repetições e cinco plantas por parcela. A colheita ocorreu aos 30 meses após o plantio,
nas plantas que tinham pelo menos 1,7 m de altura e 10 cm de diâmetro. Os dados foram analisados no R, usando o
pacote metan. Quanto aos resultados, todos os valores de correlação com o rendimento total de palmito f... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
altura e diâmetro de planta; Archontophoenix sp; palmeira cultivada. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aO cultivo de palmeiras para produção de palmito é uma atividade tradicional no Estado de Santa Catarina. Atualmente, existe uma área aproximada de 10 mil hectares, com 51 viveiristas, e com 64 agroindústrias de conserva, que resulta em 1631 famílias ligadas à atividade. Quanto à palmeira-real-australiana, é um cultivo bem estabelecido no estado, com Zoneamento Climático e Agrícola indicando todo litoral catarinense (região de baixa probabilidade de geada, temperatura média anual igual ou superior a 19 ºC e pluviosidade média anual acima de 1500 mm/ano). Essa espécie passou a ser cultivada como alternativa ao extrativismo da palmeira juçara (Euterpe edulis), que é nativa da Mata Atlântica. Sendo a correlação uma medida de associação linear entre duas variáveis, seu conhecimento é útil nos programas de melhoramento quando sua causa se dá por fatores genéticos. Portanto, o objetivo deste trabalho foi estimar a correlação fenotípica entre a altura e o diâmetro de planta com o rendimento basal, apical e total de palmito. Foi implantado, em 2019, um teste de progênie na Estação Experimental de Itajaí (Epagri/EEI) em delineamento de blocos casualizados com 50 famílias e 6 repetições e cinco plantas por parcela. A colheita ocorreu aos 30 meses após o plantio, nas plantas que tinham pelo menos 1,7 m de altura e 10 cm de diâmetro. Os dados foram analisados no R, usando o pacote metan. Quanto aos resultados, todos os valores de correlação com o rendimento total de palmito foram significativos, cujos valores foram de 0,39 (altura de planta), 0,61 (diâmetro de planta), 0,84 (rendimento de palmito apical) e 0,86 (rendimento de palmito basal). Sendo o palmito apical o de maior valor comercial, foram obtidas estimativas significativas de 0,54 (altura de planta) e 0,70 (diâmetro de planta). Desse modo, ficou evidenciado que o diâmetro de plantas, no momento da colheita, é mais importante do que altura de plantas para o rendimento de palmito.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Status |
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| Registros recuperados : 117 | |
| 13. |  | SOPRANA, E.; SOPRANA, A. T. B.; ZAMBONIM, F. M. Achachairu ou bacupari boliviano (Garcinia humilis Vhal): resultado de treze anos de avaliação no litoral catarinense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Juazeiro, BA; Petrolina, PE. Anais... Campos dos Goytacazes, RJ: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2019. p. 994-997.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 14. | | NORA, I.; HICKEL, E. R.; ZAMBONIM, F. M. Primeiro registro do ácaro-vermelho-das-palmeiras, Raoiella indica, em Santa Catarina, Brasil. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 32, n. 2, p. 45-47, 2019.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 18. | | SALERNO, A. R.; RIVA, D.; ZAMBONIM, F. M. Avaliações agronômicas e rendimento de safrol em pimenta-longa no Baixo, Médio e Alto Vale do Itajaí, SC. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, SC, v. 26, n. 3, p. 54-57, 2013.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 19. | | SALERNO, A. R.; RIVA, D.; ZAMBONIM, F. M. Avaliações agronômicas e rendimento de safrol em pimenta-longa no Baixo, Médio e Alto Vale do Itajaí, SC. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 26, n. 3, p. 54-57, 2014.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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